sábado, 17 de fevereiro de 2018

Soneto Oblônguio( Arrastapé Suçuarano. N.366. Para Luciana Moraes, e Jéssica Campos)

Entre el'Árvore e seus filhíns abricós -
baticuns a ancorar dentro Amanhãs -
há  todo um Ruancéu d'oriente, poema em transe
na areia, flórias de porto Alvadío__________

entr'arranhões de derradeiras abelhas
um braço brandindo gládios corre à cata
d'um Corpo: sem mais casacas nos salões
do vice-rey. Há noites cujo regalo majór
conSíste no escrever com sangre em cada rosto
de muro que Deus é mesmo Intervalo 
entre os confins d'Oceano e el'âncora
que se levanta no cais______ naus caminhando 

dentro dos troncos das árvores: nelas Sementes 
baticuns d'Amanharãs e HorizÔnteres!


**(OBS: Construído segundo a forma 4/8/2)**

Nenhum comentário:

Postar um comentário