quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Soneto, n.429(Forma 4/8/2. Ainda à memória dele Amarildo. Para Luzinha)

No jardim das rosas arde asfalto Inominado -
um medo encontra Outro e
dão-Se os pés, num gatogrÁfio muzumprÊto
de ver Cacto quando a Tragédia pÔs a

pica sobre a mesa e num zás-trás! 
fumou os anjos sem maromba e 
fitro branco________dizei-Me,
há COMO não ouvir da tempestade 
o carrilhÃo Maldito dos trombones??
Não há não há talvez mais Nada além 
do Cacto, porque na estrada pro Planalto 
um javali bolsonariza o nome "Sísifo"

a TODO mucundó verdamarelo: e
hoje eu nem falei nele Amarildo Ainda...

domingo, 21 de outubro de 2018

BaganÁcias da Chuva(Soneto, n.428, com um verso de Estrambote no primeiro quarteto)

Ossário largandarÁdo às baganÁcias
da Chuva_______ quem por Último se escafedÊr
que a luz Apague,
não tem mais no estoque as luminÁrias
um dia compradas no turco a Prestações.

Abôio de prÓxima chuvÊra braba: você 
recusa o forde da fazenda na tijuquÊra
peganhÊnta da estrada, o mar aprende
que é demais Abandono enquanto os anjos

se escondem num lugar ALtíssimo.
Na passarÁgem do rio vinha Matias 
cujo nome é Pedro também chamado 
Hilquias que nos gramachos achou de novo 

o livro da Lei_______ não mais em Nuvens 
o encontro de nossos Pés.