segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Soneto, n.418(Para a amiga Tirza Rodrigues)

Saber morrer devia valer em Ouro seu peso. Isso os jagunço'
e Demais no cangaço manjavam Igual
pro-reitores de universidade pública:
"cabra-maacho Tem que sabê morRê",___________

ver carembÊs de quizombária Festança.
Mas hoje há MUITO nas Salas um rÓr de cinza
nunca ensinada a se escafeder -
plumas de Chuumbo regurgitando

a própria gravidade________ Quase-sol
de hortÊnsias gingando Ocas sobre os palácios,
impressão Lamentááável, com tinta Basta
ver cabeleira d'Iara__________

que por Sinal tá nos rios só Butucando
hômi que sabe e que não sabe morrer.

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