segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Grão de Arcabuz, n.6(soneto, n.395. Para o Leonardo Marona. Forma 4/8/2)

O fato inda nem bem cabou de peidar
e já veRêm no jornal - pra nos lembrar 
que rio moroso o mundo há muito 
n'é mais - viva o lunário(!)

do conengúndio delas almas piratas! -
sem azerêite nas lamparinas que faltam,
sem pés de cidade edificada sobre o monte
com portas Sorrindo aos pobres
e leite leite e mais leite pros menirinos 
zés-cururús que jamais cheiraram Roberto Piva
ou tocandaram ganzá na sinfônica do
Maranhão_________ à Esmo desescadamos

e o que era xêro de nós - trêmulo, podrÍdo,
em desamarmos tanto eis-Nos Morridos.

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