segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Soneto Arângulo(n.417. Para a amiga Tirza Rodrigues)

Na vida em que a gente morre 
há gente que n'alma-Dentro carrega
salas Desespelhadas - xelins de Arsênico 
avantajado nas mareúvas do firmamento 

das madrugadas de Chuva. É quando 
estrelas cadentes sonham Abolir a noite 
por nela não mais Caberem,
margem de nébulas e placentas a Cair

das pautas ou_________ peso a não mais caber
nas calçandrÁdas dos ouvidos.
Sonhamos rândoms e Íris na esperança 
que os trampolins Desenferrujem, mas

no bosque cigarras cantam de Ausência:
arÂngulos de estátuas abandonadas à Esbórnea. 


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