sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Soneto, n.412( Para Luciana Moraes)

Ninguém sabe se a manhã 
será compriiida, ou Difícil. Aquela roseira,
em pé, pode ser que não esteja mais
em posição de sentido como seu delegado

apostrofara, e Pai Francisco não tem Mais
seu violão, assim mesmo vai em cana, que
do jaburu donde saiu Monstrerê
saem três saem mil, manhã-Ninguém 

que se saiba a jandércias, e acácias
dos oboés carinhantes nos galhaus do Grajaú: MAS
gente Intranha esperança, dos nevoÓrios retorne
o Desejado, pra gáudio nos portões de Lisboa_________

mundo abrace os peixes, as nuvens,
nascer não será mais comprido.

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