terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Polichinélia, n.1(Versão soneto, n. 222. Pra Luciana)

A serra do rio do rastro fica lambaixo, 
no Sul. Eu nunca fui, mas nem por isso
dou pé lampeiro
pra rabo de poraquê__________

inda é preciso Nascer
pro Rosto das manhãs de neblina...
----------------------------------------------------------
O mar a flor as cores todas da lua
bem cabem num almanaque rebolado,

enquanto eu cismo
nas construções dele Tempo
e engulo ostras
em grupelhos de Vinte_________

novo Espírito suspende a lampadosa do Encanto 
pra Gáudio dos terraços sobre Oceanos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário