domingo, 17 de abril de 2016

Palavrejando(Soneto, nº 176. Pro Hugo Stutz)

A torre odara do templo
fôra* alabê de narciso,
assim cunhã ziguizira:
mar inteiro em Tangência.

Alhambra após, tangida
por são Segovia, elixirama
e dez peneiras de 'panhar saci,
mais credincruzes rezados

com garrafões de Pingácia arrepanhada
goelerência Abaixo: rabisco
chamado à frente do calendário,
chuvisco-Ilê, mês de maio______

narciso em Des-alabê que nem que nem
joão gostoso nos fundéus da Lagoa**.

(*Acentuado propositalmente para evitar pronúncia diferente da pretendida por mim)
(**Ver "Poema tirado de uma notícia de jornal", de Manuel Bandeira)

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