domingo, 29 de maio de 2016

Valsizânia Roscófia(Versão soneto, n. 195. Para a querida amiga Alice Sant'Anna)

Rabisco este soneto absurdo
porque a vida é breve
e o instante é Ranheta, roncó de erínias
e todas as derrotas no último pênalti.

Não sou alegre nem triste,
nem bonifrate,
nem tango que Chegue
prum doce.

Fiz prova pra amanuense
e não passei dos Entrós: o médico responsável
achou arranha-céus no meu sótão
caindo em cascatas pelo céu Magunço_______

sou mesmo é Virinão cascabulho,
fabungo, sem prata, nem souzafones.



Nenhum comentário:

Postar um comentário