domingo, 10 de janeiro de 2016

Sobre mares, ventanças...(Versão soneto, nº 156. Pro Luis Turiba)

O mar natural da vida
é fogo: qualquer coisa meeenos
o lago do cisne branco
em noite de Luarada,

ele pulula de mussuês e más pandorgas
Ruins, feito pipoca ululante que mãe fazia
nos sabadários à tarde, tempo em que a gente achava
mundéu 'cabando no quintal de casa.

O mar da vida é que nem
desembestê de potro chucro no pasto
e outros miguilins do Capeta que vida Madrasta
às vezes faz a gente engolir______

onde trombones no céu são mequetrefes dragões
senhoras e senhores pondo os olhos grandes em Nós.



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