Para um Silêncio onde amanhãs
não têm roupa e se pluriextanguem
no frio Irreparável que são os chicotes
dessa cotidiana vida é que preparo
o terno que irei usar nos Chanfalhos...
TacitÚrnico percebo não ter sido rei
nem quando os matos vestiam meu bairro
e inda joanInhas vermelhas dançavam
no prado em frente...
Para um Silêncio onde os futuros
são toda a parábola da figueira Seca
preparo meus rÉis de azinhavrado Adeus________
munduRÃO Vidrilhó que sobre minha capa
plantou serpentes, foz de outonos e Espadas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário