domingo, 18 de agosto de 2019

"É NÔÔÔITE"(Soneto, n.482, forma Paulo Henriques Britto. À memória de Dorival Caymmi)

A noite pôs dentadura e tuPÉte
pra fora, sem chapeLÉU e sem lua

que, dispensada do Ofício ia bêbada
na condução, de misturÉBA com pernas,
um monte delas vestindo carcaCÊ

merd'oliva, num jeito que se Drummond Visse
também não teria A solução 
(nos estÁdios há Risco de os quero-queros
levarem tiro nas fuças________

São Paulo não reconheceria neste araPÔngueo
carburatÓrio a antiga lÍngua dos homÊIns)
mais do que antes formigas carRÉgam unhas,

estrada pro: BelelÉÉÉu________ ê lambaÊê
lamBÁio, ê lamBA - ÊÊ lambaaio...

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