quarta-feira, 1 de julho de 2020

Soneto do eRÊstramBÊro(Soneto n.593, forma 3/2/7/2, à memória de Leevi Madetoja e sua MUI querida Sinfonia n.1, em Fá Maior, para Luciana Quintão de Moraes)

Se canto as armas e eles-Fados re-CORRENTES -
pan-VID, minionsboNÁzis, trumPÊido -
perco mais que sete deuses na estraDÉlia,

uns tons AbÁixo me enfarRUcho
no ArrÁÁÁsto, e

se EXtinguiram para Sempre
os girassóis. Cá por dentro e lá fora
ilhas merguLHUram no mar
que em praia MÓrta se derrama Estranho,
eRÊstramBÊro que não ME encontra
elas Garras - fundamentAIS pra eXorcizar
desTÊrros_______ Crescentes as penÚMbras SÍsifas

e meus Irmãos morreram TOdos
quando Afinal me rasteJÊi pra terra...



Nenhum comentário:

Postar um comentário