sexta-feira, 3 de julho de 2020

Soneto-BrÓdio OndorÓ(n.596, forma 3/2/7/2, à memória de Franz Schubert, dedicado ao meu irmão André Mauro)

Céu luzeRÊnto nevÔa, vem chuvarÃO
crassEÚdo - pelas encostas verdentes
da Grajaú-Jacarepaguá sentido graj'Ú -

velhote Ferges pensa em Debret que num dia
ali pôs ela-Serra em nanquim.

Onde hoje pasta o seu rebanho de tubas
pés cambrianos rosnaram
e muitas noites fogarÉU pegou santo
e a gira fez outros átomos
cantarem novo cântico AcauÃ,
gavetas-ERAS passaaaram por ela Vênus
do Tempo___________

erê-Caminho em forma de caminho
e para sempre desde sempre-Sempre.

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