terça-feira, 3 de março de 2020

Soneto, n.567(Forma 3/2/7/2)

O sal do mundo-Novo anda caRÉca,
nuvens brincam de esconder o sol
nela ciranda que não tem graça

NENHUMA, e então mais Nada -
e pode a noite PEidar(com Todos os Chifres).

Faz teeempo, e Dão Sebastião anda sumido
num modo Igual ao dele pobre Amarildo,
gÓrnia puta e candente nos esporÕes
de redençŌEs que não virão NUNCA,
as esperanças pra quem espera acenos de
Brasília são na verdade chocaLHÊro
de (VÃS) mulheres de Ló, que além de tudo

são ReprovÁÁdas no cateCLISMO dos Três: o sal
de um mundo-Novo é Nunca Mais cabeLÊ.

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