quarta-feira, 22 de março de 2017

Soneto, n.237(Jonguê dos Cavalarânios. Para Talita Stutz)

Vão noites de terça-feira num pensavante
seguinte: cantiguerências onde esperantos
são vistos se Despedindo, bondes Roncarextintos
que há séculos não sobem a vinte e quatro

de maio, Méééier de seus dois cinemas
sepultos sob pentecostes Malditos e apóstolos 
que Enganam com trinta pernas,
carumbés tralhadores

puxados por anjos Tortos: cavalarânios
que nos derrubam, e caímos às cinco da tarde
na avenida central, isso porque
a vida é Breve e o instante é Ranheta________

Nevoências na cidade dos homens, bestialário
de valsizânias e trigais com urubus-jereba.

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