quinta-feira, 28 de outubro de 2021

SONETO DCCXLVII

Soneto n.747(Forma 3/2/7/2)


MindiNHÔs dele aÇÚcar perdEREndo a guerra

pros dedos médios todurÚS priaPÍquicos:

elefantes indo morrer soziNHÔs


no quarto ao lado, o ano unDÉcimo do rei

foi quando abriram na cidade


a Bréécha, e dispersaram-SE os discípulos

TÔDOS, inclusive ele rapaz vestido de lençOl

e que fugiu pelado, garOÊÊ

vai se ‘sssssprandÂNdo de Sum Páulo

até o ponto do sapato em pé sobre as areias

e sobre ele-Botão Vermelho que fará às

rosas de Hiroshima o mesmuLEngo


que à figueira seca fez o Hóspede:

nunca MAIS ninguém coma de Ti.

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