quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Soneto, n.559(Forma 3/2/3/4/2. Para meu irmão André)

Todo esse mar viés-PÚrpura que vejo no
cochamBRão delas Berrantes 17 horas -
o reloJÊ do coelho branco da Alice -

me BERRA só a língua dos Muros
sem vesgaÍÍSMOS de portões de escape e

repaNHÊS de Lisases, agora que os generais
assumem Golpismo MÊÊSMO e nos domingos 
os pÚlpitos Enterram litanias dos PerdÕes

mancomunados com o poder fácil: no ItoroRÓ
fui buscar Água, achei vestígios dos índios
cuj'Elas Almas foram vendidas láá no leilão
denunciado por Renato Russo_______MAS

nós onças-Pardas 'inda Insistimos na Luta
para expurgar do Mei'-Dia a caraTÔnha dela Treva.

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