domingo, 21 de fevereiro de 2016

Soneto, nº 170(Pro Luis Turiba, comemorando sua entrevista sobre a Bric-a-Brac, entrevista feita pelo Sergio Cohn. Pra Danielle Ronald de Carvalho)

Arpoador. Por do sol
maripousa nos olhos. Certeza:
passaram veja no céu, esse Azulzão
chega lá dentro da gente gasta.

Por um momento se esquecem
as sacanagens do cunha Monstrôncio
e os cinco mil quilômetros de costa,
gente encarna uns erês

e o rubroamarelo segue
no balancê com as gaivotas,
gosto de Infância, de cara então
pra vida mais Rara______

a vida , sem noves, foras...  -
nem Nada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário