Na vida em que a gente morre
xelins de Arsênico
marulham nos escuréus
das madrugadas de Chuva.
É quando estrelas cadentes
rabiscam gênias de asfalto
nos risorôs dos jardins,
e o cinza é franja que Resta
nos trampolins de íris-Tudo,
perdidas: Irene, a esperança
e meus bantós-Zabelês mais firulentes
de encantárias Infâncias que já vivi____
um quase sol abandonado às neblinas,
um tom de Inverno a me subir dos espelhos.
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