Pensando o mundo-Corno
que a gente 'guenta:
vida Avara mais vara de marmelêro,
noite anda estrompando as quebradas,
mais Vasta, num fausto de Mefistófele,
espelhos: onde as portas fechadas
derrancam toda saída de incêndio
num forrobó Diabolô: de empós caraça
em bafo quente dos Quintos,
não tem curimba que Chegue, nem pajelança
que desescreva a tara das Não-pessoas
cada vez mais guampando piche e petróleo
onde eram lápis de cor, Aquarelas____
nas Cinco Salas da gente uns arrupio de choro,
noitêra-Açu, Camará.
vida Avara mais vara de marmelêro,
noite anda estrompando as quebradas,
mais Vasta, num fausto de Mefistófele,
espelhos: onde as portas fechadas
derrancam toda saída de incêndio
num forrobó Diabolô: de empós caraça
em bafo quente dos Quintos,
não tem curimba que Chegue, nem pajelança
que desescreva a tara das Não-pessoas
cada vez mais guampando piche e petróleo
onde eram lápis de cor, Aquarelas____
nas Cinco Salas da gente uns arrupio de choro,
noitêra-Açu, Camará.
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