A noite: parangolés
catimbreus
nos zabelês da cidade adormecida
faz Pouco. Vão casebrins e palácios
com gente morrendo a prazo.
céu por cima: de chumbo mesmo
nos solarões. As nuvens, pandas enormes,
escondem tubas, trombones,
cabos machado atravessando
o maxixe, enquanto mais multidões
tropeçam dos edifícios em bicicletas
atômicas, espelhos pãs catedrais
no sono-Errante do poeta mágico.
Parangolés natingudos pela cidade
dormindo a vida morrente.
nos zabelês da cidade adormecida
faz Pouco. Vão casebrins e palácios
com gente morrendo a prazo.
céu por cima: de chumbo mesmo
nos solarões. As nuvens, pandas enormes,
escondem tubas, trombones,
cabos machado atravessando
o maxixe, enquanto mais multidões
tropeçam dos edifícios em bicicletas
atômicas, espelhos pãs catedrais
no sono-Errante do poeta mágico.
Parangolés natingudos pela cidade
dormindo a vida morrente.
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