Sânscrito de tez Antiga
na mão lambaia: Bahia mesmo dos santos
e (de) jangadas ao Vento,
mananciais de meus olhos_____
Horizontares
onde andaranças mais Vóaras,
infinitências
de passarim Desembêsto...
e mãos-Vertigens das cores num furdunçó
mandando os "ismos" dos homens
pra aquela parte nos Quintos,
junto do átomo e de Manhattan____
Depois então pode ser que chovam flores
de-Novo, como era desde o Princípio.
(Imagem: Leitura à beira do rio, de Eliseu Visconti)
Boa noite Adiron!
ResponderExcluirLi alguns de seus inúmeros sonetos...
Apesar da ausência da métrica regular, possuem música, o que no fundo é o essencial!
Abraços,
G
Obrigado, amigo Gustaveaux. Se puder, e quiser, se torne seguidor deste meu blog, sim? Vai me ajudar na divulgação. E vamos trocar mais figurinhas, quero saber se você escreve também. Abraços.
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