À mó que faca mais Cega
o descatembre das carnes
quando é de-Noite na gente:
então não mais giramundos
sonhando igrejas Imensas
nos sotéus de Minas, os óio gasto
em timbós-Chorare
e nunca mais catavento
que lembre flor no jardim____
quando é de-Noite na gente
num tem mandinga nem Reza
que chegue prum cafezim:
noitêra de maus sacis e caiporas
mangando dos meus Sofreres...
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