...me recordas o ferreiro bardo manguando fogos na voz
de cavernuras Longínquas por detrás de teus olhos,
toda beleza: uma cidade nos ombros, castelos,
e em redor as árvores Esferiscentes
são quadros na casa também em lume de Portas,
moura princesa a se quedar nas águas
depois das rosas lhe devolverem a transparência
das Lendas, íris deiscente em deambulárias
Cinzuras dentro de corpos órfãos dos cantarilhos
de abril, noites-Esboço a bailarar entre os plátanos,
tão áureos Templos erguidos nos oceanos
e o mais das valsas em quadraturas de Sombra____
recordas-me: que entendo Tudo, e é a simplicidade
de um gato longo em ronronários Escuros.
de cavernuras Longínquas por detrás de teus olhos,
toda beleza: uma cidade nos ombros, castelos,
e em redor as árvores Esferiscentes
são quadros na casa também em lume de Portas,
moura princesa a se quedar nas águas
depois das rosas lhe devolverem a transparência
das Lendas, íris deiscente em deambulárias
Cinzuras dentro de corpos órfãos dos cantarilhos
de abril, noites-Esboço a bailarar entre os plátanos,
tão áureos Templos erguidos nos oceanos
e o mais das valsas em quadraturas de Sombra____
recordas-me: que entendo Tudo, e é a simplicidade
de um gato longo em ronronários Escuros.
(Imagem: Guignard)
Nenhum comentário:
Postar um comentário