Sempre que me alevanto
é como se retornasse: enguias falam
pelos roncúrios e os círios
dos ventos de agosto que passaram,
deixando brisas
pelos onguês das janelas - alembro
que fiz da indiferença bela Dádiva,
clareza do tino, Pétala
de bondes e árvores chusmados em poeira
como a canela enlaça a pele dum churro:
portas à sotavento, e como os mártires -
querente da próxima Extinção à espreita_______
marulho os olhos submersos em Sono,
bolsos rotundos em pardais-vidrilhos...
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