Salviçorôntio de mais um dia abro nos horizontes
o antigo Livro dos Mundos:
os Doze - antigamente Chamados -
são gigantescas estátuas por onde o Vento
faz tilintar as chávenas de chá,
e a fumaça das chaminés de Bangu.
Acendo velas sob o rosto do Zygmunt,
morro uns tantos de japorés-Parecis.
Apolo vai se deitando - procusto -
no quarto, amásio duns Quintos
já no cangote dos homens,
assassinos do Hóspede__________
Verejo aranhas na profusão dos Espelhos,
seus bordados são atomízios Famintos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário